sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Psicóloga cristã Marisa Lobo afirma no Twitter que seu registro profissional pode ser cassado, caso não negue sua fé

Psicóloga cristã Marisa Lobo afirma no Twitter que seu registro profissional pode ser cassado, caso não negue sua fé
O Conselho Federal de Psicologia acatou denúncia contra a psicóloga cristã Marisa Lobo por professar a fé cristã e divulgar isso nas redes sociais, assim como em palestras em que participa.
Segundo informações publicadas pela própria Marisa Lobo em seu Twitter, o Conselho Federal de Psicologia ameaçou cassar seu registro de profissional caso não negue sua fé em Cristo em até 15 dias. Para evitar a cassação, Marisa Lobo também deveria retirar de seus perfis nas mídias sociais toda e qualquer menção à sua fé, ou parar de exercer a profissão.
Marisa Lobo publicou que nunca teve uma reclamação formalizada no Conselho por parte de pacientes dela, e que esse processo contra ela tratava-se de perseguição religiosa. Diversos seguidores da psicóloga em seu perfil, @psicologiacrista manifestaram apoio, com frases de incentivo e indignação pelo ocorrido. Muitos também questionaram se o direito à liberdade de expressão, crença e culto, previstos na Constituição Federal, não se aplicam ao estatuto do Conselho Federal de Psicologia.
Alguns perfis contrários à postura da psicóloga apoiaram a decisão do Conselho Federal de Psicologia, e todas as mensagens contrárias foram retransmitidas por Marisa Lobo aos seus seguidores, e em resposta, afirmou que “tem uns ateus no meu TT, achando que estou morrendo de medo, por poder ser cassada. Nem sabem que é privilégio ser perseguido por Cristo”.
Marisa afirmou que não negará sua fé cristã para evitar a cassação de seu registro no Conselho, e afirmou que sua crença faz parte de sua identidade: “Eu assinei no conselho e declaro, não nego minha fé. Eles me deram 15 dias para tirar tudo que me ligue a minha fé das minhas redes sociais”. Segundo Marisa, ela tem reunião agendada com o senador Magno Malta na próxima semana para discutir ações a serem tomadas contra a medida do Conselho.

Fonte: Gospel+

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