sábado, 15 de outubro de 2011

Bancários fecham acordo e greve pode acabar na terça

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Caratazes pregados na agência da Caixa: 54% das 667 agências bancárias fechadas em São Paulo são de bancos públicos
São Paulo - A greve nacional dos bancários, que completa hoje dez dias, provocou uma divisão na representação da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). De um lado, os bancos públicos, que são os mais afetados pela paralisação, têm pressa de chegar a um acordo que atenda os anseios dos trabalhadores, enquanto os bancos privados resistem.
Só que as negociações ocorrem em uma mesa única
Representantes dos bancários e a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) chegaram a um acordo hoje para encerrar a greve da categoria, iniciada no dia 27 de setembro. A proposta será encaminhada para aprovação em assembleias dos trabalhadores.
A proposta prevê reajuste de 9% dos salários a partir de 1º de setembro de 2011, assegurando aumento real pelo oitavo ano consecutivo. O piso salarial para bancários que exercem função de caixa passa para R$ 1.900,00, para jornadas de seis horas. Para a função de escriturário, o piso salarial passa para R$ 1.400,00.
Na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), houve aumento da parcela adicional de R$ 1.100,00 para R$ 1.400,00 e do teto da parcela adicional de R$ 2.400,00 para R$ 2.800,00.
Segundo a Fenaban, os outros benefícios ficam reajustados da seguinte forma: o auxílio refeição sobe para R$19,78 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 339,08 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor. O auxílio creche mensal é de R$ 284,85 por filho de até 6 anos.
 
Fonte: Agência Estado

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