Titular da seleção que foi vice no Mundial, levantadora se dedica à
religião batista ao lado do marido em Matozinhos e pretende iniciar
trabalho social.
Voz serena, personalidade tranquila. Nada abala a calma de Fabíola. Aos
27 anos, a levantadora brasiliense conquistou a vaga de titular da
seleção justamente por dar um ritmo mais cadenciado ao jogo, antes
muito acelerado pelas mãos de Dani Lins. No Mundial que terminou no
domingo, com a derrota para a Rússia, era fácil ver o temperamento
mudar.
há seis anos na religião batista, a atleta virou pastora e dona de uma igreja em Matozinhos, município de Belo Horizonte.
- Eu sou mais calma mesmo. Fico na minha, quietinha. Mas, na igreja, digo tudo o que eu quero, peço, agradeço. Converso com as pessoas que estão lá. É muito bom saber que estou protegida e posso passar isso tudo que já recebi para os outros, com uma felicidade plena. Abrimos há um ano, mas a ideia é expandir para que possa atender aos projetos sociais – conta a levantadora, que não saiu do sério nem com as broncas que levou do técnico José Roberto Guimarães ao longo do Mundial.
há seis anos na religião batista, a atleta virou pastora e dona de uma igreja em Matozinhos, município de Belo Horizonte.
- Eu sou mais calma mesmo. Fico na minha, quietinha. Mas, na igreja, digo tudo o que eu quero, peço, agradeço. Converso com as pessoas que estão lá. É muito bom saber que estou protegida e posso passar isso tudo que já recebi para os outros, com uma felicidade plena. Abrimos há um ano, mas a ideia é expandir para que possa atender aos projetos sociais – conta a levantadora, que não saiu do sério nem com as broncas que levou do técnico José Roberto Guimarães ao longo do Mundial.
fonte: Folha gospel
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