(Foto: Reprodução). |
Esther Emery costumava viver quase literalmente navegando na internet, conectada 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ela chegava a acordar no meio da noite para dar aquela olhadinha nas redes sociais. Mas chegou um momento em que a mãe de três filhos sentiu que algo estava errado em sua vida.
Foi quando seu casamento e seu trabalho como diretora de teatro em Boston, Massachusetts começaram a desmoronar. Ela mesmo se identificava como viciada em redes sociais. Por isso, em busca de paz de espírito, ela decidiu fazer uma mudança drástica: Ela mudou sua família para Idaho em 2009 e se desligou da internet, dando um fim também em seu celular.
Ela então encontrou o elemento perdido em sua vida: Deus. "Minha experiência de um ano sem internet foi que fez com que as coisas mais difíceis e verdadeiras saíssem do espaço vazio e do silêncio", disse.
"Eu percebi através do meu ano sem internet que para mim, uma experiência de verdadeiro silêncio e experiência com Deus são quase sinônimos", disse ela. "Era quase como se eu não tivesse que orar, eu tinha que ficar quieta, e isso se tornou uma forma muito natural de conexão com o que importa e com todo esse elemento da presença de Deus", ressaltou.
Esperança
Emery lembra como ela se reconciliou com sua fé em um livro chamado "What Falls from the Sky" (O que cai do Céu, em tradução livre). "Se você está se sentindo mal-humorado, se você está se sentindo desgastado, sentindo-se desesperado, se você está se sentindo como se nada fizesse sentido. Ou se você sente que está correndo o mais rápido que puder de algo que você tem medo. Então esta história é para você. Acredite comigo que a cura é possível", diz ela em um vídeo do YouTube.
"A esperança é possível, você pode se pôr em silêncio e nesse silêncio encontrará um poço que nunca se esgota, a esperança de salvação, a esperança de cura na simplicidade de olhar para cima", diz ela.
Antes de se reconectar com Deus, Emery admitiu que não conseguia o suficiente para se sentir satisfeita na internet. Em uma entrevista com o Boise State Radio, ela disse: "Eu estava conectada 24 horas por dia e acordava durante a noite para ver o que estava acontecendo e para ter certeza que eu tinha alguma conexão com o mundo exterior", finalizou.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
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