domingo, 6 de abril de 2014

Supervisor repreende aluna que tentava orar na escola


perseguição religiosa contra cristãos nos Estados Unidos a pretexto da laicidade do estado ganhou um novo capítulo esta semana, quando um supervisor de uma escola infantil repreendeu uma aluna de 5anos de idade porque ele havia orado por sua refeição durante o intervalo.
O Liberty Institute, entidade que atua naproteção à liberdade religiosa, disponibilizou advogados para a família da aluna, e enviou um comunicado aos diretores da escola de ensino fundamental Carillon, na cidade de Oviedo, Flórida. No documento, a entidade pede que a direção oriente os funcionários a pararem de praticar discriminação religiosa, pois tais gestos violam leis federais e estaduais.

No mês passado, um supervisor do refeitório da escola disse à menina de 5 anos de idade que era errado curvar a cabeça em oração antes que ela iniciasse seu almoço. A menina respondeu que era “bom orar”, e ouviu do supervisor uma resposta negativa: “Não é bom”.
Segundo o pai da menina, Marcos Perez, quando sua filha tentou fazer sua oração apesar da interferência do supervisor, o funcionário interferiu novamente, impedindo-a de curvar sua cabeça. De acordo com o Charisma News, a menina persistiu e cruzou as mãos, dizendo “graça” silenciosamente.
“Esta é uma violação da lei federal e esperamos que o distrito escolar peça desculpas aos Perez e à comunidade, bem como tome medidas para garantir que isso não aconteça de novo”, afirma o documento do Liberty Institute. “É claro que os alunos podem orar na escola!”, acrescentou o advogado da entidade, Jeremy Dys.
Segundo Dys, esse é um direito conquistado há muito tempo: “Como o Supremo Tribunalconsiderou mais de meio século atrás: os alunos não deixam seus direitos constitucionais àliberdade de expressão no portão da escola”, observou o advogado.
A família, no entanto, optou por retirar a menina da escola e oferecê-la uma educação doméstica: “Principalmente por causa deste incidente, nós exercemos nossa opção como pais de ensinar a nossa filha em casa. Vivemos em um bom distrito escolar, mas não podemos, em sã consciência, enviar nossa filha para uma escola onde sua liberdade religiosa foi comprometida”, afirmou o pai.
Fonte:GPS Gospel

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