sábado, 27 de julho de 2013

Grupo pró-aborto invade e destrói igreja


Grupo pró-aborto invade e destrói igreja
Um grupo chileno de defensores do aborto fizeram um protesto nas ruas da capital Santiago dia 25. Era o dia de comemoração de seu santo padroeiro, São Tiago Apóstolo e por isso havia muita gente na missa noturna da Catedral Metropolitana de Santiago.
Centenas de abortistas carregaram faixas e cartazes pelas ruas exigindo o aborto “seguro, livre e gratuito” no Chile. Tudo pacificamente até chegarem em frente ao templo. Pouco tempo depois, invadiram o local no momento em que o arcebispo Dom Ricardo Ezzatti, celebrava a Eucaristia.
Munidos de latas de spray e pedaços de pau, eles destruíram os confessionários, picharam altares e imagens sacras com palavrões e frases de protesto. A polícia demorou a chegar ao local e os manifestantes acabaram sendo expulsos pelos fieis, sem antes virarem os bancos da igreja como uma espécie de barricada durante vários minutos. Alguns desses bancos foram levados para fora durante a fuga dos abortistas.
No Chile, grupos de mesma orientação já causaram perturbação e tentaram entrar em outras igrejas. As autoridades não se pronunciaram se pretendem fazer algo a respeito ou coibir esse tipo de manifestação que tem um viés político. O Senado chileno rejeitou no ano passado três projetos de lei que iriam estabelecer a proibição absoluta do aborto, permitida no país em alguns casos.
Sebastião Piñera, presidente do Chile, apenas emitiu uma nota condenando o que chamou de “atentado covarde” que além da catedral, também danificou o conhecido “monumento aos 77 heróis da Concepção”, ali perto.
A igreja católica fez dois boletins de ocorrência e queixas distintas contra os vândalos, mas apenas duas pessoas foram identificadas e presas na sexta-feira. Natália Flores, secretária-executiva da “Género y Equidad”, uma das organizações que promoveram a marcha “Eu aborto o 25 de julho”, disse que não compactua com a violência, mas afirmou entender porque pessoas que sempre se sentiram “discriminadas” e “oprimidas” pela Igreja católica desejem manifestar sua ira. 

Com informações de Huffington Post.

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