Em resposta à tendenciosa reportagem do jornalista João Batista Jr, publicada na Veja SP,
tentando denegrir a imagem dos evangélicos, o pastor e advogado Abner
Ferreira divulgou um artigo em defesa do pastor Silas Malafaia, vítima
do apetite voraz da leviandade jornalística.
Abner Ferreira |
Leia a resposta na íntegra:
Jornalista João Batista Jr.: “o homem errado, no lugar errado”.
Matéria tendenciosa publicada pela Veja São Paulo tentou desconstruir a imagem da igreja evangélica.
“O que mais preocupa não é o grito
dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos
sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”. (Martin Luther
King).
“O mundo espera dos cristãos que
elevem suas vozes tão alta e claramente, e formulem o seu protesto de
tal forma que nem mesmo a pessoa mais simples fique em dúvida quanto ao
que estão dizendo”. (Albert Camus)
“Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados”. (Edmund Burke)
A mente humana é a líder ou a precursora de todas as ações.
Nossas ações são os resultados
diretos de nossos pensamentos. O problema de muitas pessoas é que seus
pensamentos estão enraizados em influências ativistas e malignas; e, não
em informações corretas da verdade.
O mestre em deturpar essa verdade é Satanás e ele não tem limites para isso. Usa inclusive jornalista.
Pois é… João Batista Jr. foi
descortês, tosco e incivil ao opinar de forma preconceituosa,
tendenciosa e discriminatória sobre uma questão religiosa totalmente
distante da sua própria realidade. Cometeu uma grande parvoice.
Falo da reportagem publicada pela
revista Veja São Paulo e assinada pelo novel jornalista correspondente
João Batista Jr., sob o titulo: “Silas Malafaia: o caçador de pastores”.
Por maldade congênita, o novel jornalista, participou da quarta edição
da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (ESLAVEC) e saiu
cheio de opinião tendenciosa, preconceituosa e discriminatória sobre o
exercício do ministério pastoral, que chamou — demonstrando sua nítida
intenção de tentar macular a imagem do pastor Silas Malafaia — de “curso
de formação de mão de obra evangélica”.
Conheço o Pastor Silas Malafaia há
mais de vinte anos. Tenho a honra de ser um de seus vice presidente do
COMERJ (Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro). É
um esposo e pai de família exemplar (casado há mais de trinta anos com a
mesma esposa, pastora Elizete Malafaia), ministro do Evangelho,
psicólogo, homem honrado, que sabe honrar e respeitar os amigos, árduo e
intransigente defensor da liberdade de expressão, de pensamento, de
culto e da crença. Pastor de ovelhas, um apaixonado evangelista pregando
diariamente uma mensagem eminentemente Cristocêntrica, levando muitos
milhares de almas a Jesus Cristo através das Grandes Cruzadas
Evangelisticas realizadas em todo o Brasil e no exterior. Homem de
mídia, especialmente a televisão, onde há mais de trinta anos mantém
diariamente um programa de televisão evangélico (programa Vitória em
Cristo). Quem convive com Pastor Silas Malafaia sabe que ele é avesso a
mentiras, rótulos e hipocrisia; mas, ao mesmo tempo, trata-se de um
homem cordial e humilde, apesar de conhecer a sua posição no reino de
Deus e não abrir mão dela por nada. Por isso, de forma absolutamente
voluntária, fiz questão de me manifestar. A omissão, em horas como esta,
é, no mínimo, aviltante. Minha consciência não me permite ficar calado e
inerte, ao perceber que, nitidamente, o novel jornalista João Batista
Jr. tenta desconstruir a imagem da igreja evangélica no Brasil, atacando
voraz e frontalmente um de seu digno representante.
Quero ressaltar, de forma clara e
inequívoca, que conheço e sou assinante da Revista Veja. Trata-se de um
órgão da imprensa escrita da mais alta credibilidade, com serviços
prestados a nação brasileira da mais alta relevância. E que tem tratado
as organizações e crenças religiosas de maneira imparcial, respeitando a
laicidade do Estado brasileiro. Pessoalmente, destaco o excelente
jornalista Reinaldo Azevedo, a quem presto solidariedade e respeito,
assim como Lauro Jardim, dentre outros renomados jornalistas da Veja
Nacional.
Tenho inclusive a impressão que, até
mesmo os editores desta conceituada revista ficaram pasmos diante da
postura tendenciosa e afobada de seu novel jornalista correspondente.
Isto não condiz com a maneira isenta com que estas questões tem sido
tratadas pela revista Veja, em relação a comunidade religiosa cristã.
Evidencio isto, porque a pouquíssimo
tempo (ano passado), o Pastor Silas Malafaia, foi destacado pela
revista Veja Nacional, com uma importante e densa entrevista concedida
nas “folhas amarelas”, em âmbito nacional, momento em que foi
questionado sobre diversos temas nacionais, inclusive sobre os projetos
de lei que atualmente estão tramitando na Camara dos Deputados e no
Senado Federal, que contrariam os princípios da livre manifestação do
pensamento e da expressão, da crença religiosa e do principio da
laicidade no Brasil, tais como o PLC 122 e a reforma do Código Penal
Brasileiro.
O Pastor Silas Malafaia tem sido um
incansável combatente em defesa da liberdade de culto e da livre
manifestação da expressão e do pensamento. Por isto, tem sofrido
terríveis e ferrenhos ataques nas audiências publicas em que tem
participado como convidado a proferir palestras, sendo sempre tratado de
maneira desrespeitosa, jocosa, imoral, discriminatória e preconceituosa
pelos ativistas gays e por alguns setores da imprensa brasileira
simpatizantes da causa.
O novel jornalista tratou tão bem ao
Padre Marcelo Rossi quando deu cobertura a inauguração de seu majestoso
Templo. Por que ser tão preconceituoso, discriminatório e difamador
para tratar os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC?
A questão, obviamente, não está em
abordar um assunto religioso, mas pela forma como atuou no levantamento
de informações. O novel jornalista João Batista Jr. queria mesmo tratar
nossa fé cristã como “uma carreira de mercado: promissora e acessível
para qualquer pessoa”.
Considerando o histórico dos
ativistas em tentar abordar de forma parcial assuntos que não domina,
não me surpreendeu os chavões e as frases com a intenção dúbia na
abordagem do novel jornalista.
Se o novel jornalista tinha o real
interesse em participar da gloriosa ESLAVEC, pergunto: De que igreja
evangélica ele é membro? Qual ministério ele pertence? O que ele sabe
sobre consagração, separação e ordenação ministerial? A resposta é, por
si, um despropósito. Por obvio e conseguinte, afirmo que o novel
jornalista escolheu o pior dos caminhos na busca de sua sanha em tentar
desconstruir a imagem da gloriosa ESLAVEC e de seu fundador, idealizador
e líder, Pastor Silas Malafaia.
O novel jornalista preferiu o
anonimato. Mais ainda: de maneira mentirosa e ardil, se inscreveu como
sendo um líder evangélico. Qual a razão deste jornalista em usar deste
artificio? Queria a busca da verdade real? Estaria a participar de
apuração de algum fato delituoso, ilícito e/ou criminoso, que exigiria
este artificio?. Por que não se apresentou à direção do evento,
requerendo seu credenciamento como jornalista da revista Veja?. Não
tenho duvidas que receberia seu credenciamento, assim como outros órgãos
da imprensa escrita, falada e televisionada pediram e foram prontamente
e respeitosamente atendidos. Por que usar deste artificio a margem da
ética jornalística minimamente plausível?
Pois é… Tudo o mais constante, João
Batista Jr. foi com a sórdida e má intenção a ESLAVEC e o
desconhecimento do assunto religioso confundiu a sua intenção. O que
costuma acontecer em casos como esses? A experiência demonstra que suas
criticas visaram tão apenas em tentar macular o portentoso evento
promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidido pelo pastor Silas
Malafaia.
A gloriosa ESLAVEC é uma Escola de
Treinamento e Reciclagem para Líderes… Então quem participa? Líderes.
Mas o que são líderes? Apenas os pastores presidentes de igrejas
evangélicas? Somente os pastores dirigentes de congregações?
Definitivamente, não.
A liderança evangélica compreende
também os lideres coordenadores dos diversos departamentos que compõem
as igrejas evangélicas, não somente da Assembleia de Deus Vitória em
Cristo, mas também e inclusive das diversas denominações ali presentes.
São os líderes dos departamentos da
mocidade, do louvor, dos adolescentes, do departamento infantil, dos
esplendorosos círculos de oração, dos professores da escola dominical,
dos mestres das classes de novos convertidos, do departamento musical,
dos departamentos missionários, dos ministérios de evangelização em
massa, evangelização pessoal ou em ar livre, dos capelães hospitalares
e, até mesmo do pai e mãe de família tradicional evangélica, pois a
igreja começa nas nossas casas.
O Pastor Silas Malafaia é o único
líder evangélico, que tenho conhecimento, no Brasil, que atualmente
idealiza e promove este tipo de seminário e/ou escola de ministério, com
esta visão e abrangência. Antes dele, apenas o Reverendo Billy Graham e
o Rev. David Wilkerson, dos EUA, promoveram algo semelhante em décadas
passadas.
A intenção precípua da gloriosa
ESLAVEC é colaborar com as diversas denominações evangélicas brasileiras
na reciclagem ministerial de seus obreiros.
Jamais o Pastor Silas Malafaia teve a
intenção de angariar obreiros destas denominações para somar no projeto
da igreja onde preside, a Assembleía de Deus da Penha, hoje conhecida
como ADVEC. Esta igreja, com mais de setenta anos de história de
dignidade, decoro, exemplo e visão missionaria, já foi presidida por
grandes e renomados homens de Deus, e, que durante, mais de quarenta
anos foi pastoreada pelo meu inesquecível amigo e conselheiro Pastor
José dos Santos, de saudosa memória. Após sua promoção ao Céu, o Pastor
Silas Malafaia foi eleito por unanimidade pelos membros da ADVEC, como
seu novo pastor presidente.
A gloriosa ESLAVEC, recebeu como
inscritos regularmente grandes líderes presidentes de outras
denominacões evangélicas, das quais cito alguns: 1) Pastor Jabes de
Alencar, pastor presidente da Assembleia de Deus do Bom Retiro e do
Conselho de Pastores de São Paulo; 2) Josué Gomes, pastor presidente da
Igreja Ministério Plenitude; 3) Marco Gregório, pastor presidente da
igreja Ministério Apascentar; 4) Jorge Linhares, pastor presidente da
igreja Batista Getsêmani e atual presidente do CIMEB (Conselho
Interdenominacional dos Ministros Evangélicos do Brasil); 5) Marco
Antonio Peixoto, pastor presidente da Comunidade Internacional da Zona
Sul; 6) Samuel Câmara, pastor presidente da Igreja Mãe das Assembleias
de Deus no Brasil em Belém, Pará; 7) Estevão Fernandes, pastor
presidente da Primeira Igreja Batista de João Pessoa – Paraíba; 8) João
Brito, pastor presidente da Igreja Batista de Vitória – Espirito Santo;
9) Flamarion Rolando, Pastor presidente da Primeira Igreja do Evangelho
Quadrangular em Governador Valadares, Minas Gerais; 10) Maycon Abud,
pastor presidente Igreja Embaixada do Reino, em Balneário Camboriú,
Santa Catarina.
Estes são apenas alguns dos líderes
evangélicos que participaram e participam ativamente da gloriosa ESLAVEC
promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidida pelo seu
fundador pastor Silas Malafaia.
Com certeza, se o novel jornalista
tivesse realmente a honrosa intenção de promover uma matéria isenta na
busca da verdade real, jamais se esqueceria de, ao menos, citar alguns
destes eminentes homens de Deus.
A VERDADE É QUE A SUA PAUTA
JORNALÍSTICA JÁ ESTAVA PREVIAMENTE ACORDADA: VISAVA TÃO APENAS TENTAR
DESCONSTRUIR A IMAGEM ESLAVEC E DO PASTOR SILAS MALAFAIA.
Faço aqui uma nota, à margem, antes
que continue: O Pastor Silas Malafaia, através da Associacao Vitória em
Cristo, investiu cerca de R$ 4 milhões para promover a gloriosa ESLAVEC,
jamais pensando de maneira exclusivista em formar apenas líderes para
sua igreja e ministério.
Na verdade, em temos proporcionais, o
número de participantes membros da Assembleia de Deus Vitória em Cristo
foi insignificante comparado ao de todas as outras denominações
evangélicas.
Além disso, este evento jamais foi
patrocinado pela Assembleía de Deus Vitória em Cristo, pois isto
simplesmente seria inexeqüível, mas pela Associação Vitória em Cristo,
entidade para-eclesiástica, sabiamente presidida pelo Pastor Silas
Malafaia a mais de trinta anos, e, que tem milhares de colaboradores,
das mais diversas denominações evangélicas, e até mesmo não evangélicos,
que apreciam, respeitam e se solidarizam com os propósitos desta
conceituada entidade eclesiástica, que tem prestado relevantes serviços a
nação brasileira na area social e evangelística, dentre outras.
Foram milhares de obreiros evangélicos que participam deste evento sem precisar fazer qualquer investimento financeiro.
Intuo que o repórter não quis
investigar estas questões, por pura malvadeza. Já tinha montado uma
pauta em sua mente — buscar desconstruir a imagem do glorioso evento e
de seu principal líder e idealizador, pastor Silas Malafaia.
Atenção, meus caros! Não vou aqui
debater como é a formação de líderes em igrejas neopentecostais, mas
definitivamente o novel jornalista João Batista Jr. foi o homem errado
no lugar errado.
A ESLAVEC não é a primeira nem a
última escola visando a reciclagem de líderes evangélicos. A grande
maioria das igrejas promovem estas escolas em suas denominações, dentro
de suas particularidades. O objetivo não é qualificar “mão de obra”, mas
ajudar a capacitar as pessoas a lidar com conquista de almas para Jesus
Cristo.
Isso não significa que todos são ou
serão pastores. Na verdade, tomando por exemplo, as Assembleias de Deus,
da qual participo desde meu nascimento, tem vários cargos
eclesiásticos, cada um com sua função e area distinta de atuação, e,
diga-se de passagem, todos os pastores, via de regra, devem passar por
cada cargo e ministério eclesiástico até chegar ao almejado pastorado.
Partindo de auxiliar, cooperador, diácono, presbítero, evangelista, até o
tão glorioso cargo de pastor.
É imperioso afirmar, a esta altura,
de maneira categórica, que a gloriosa ESLAVEC jamais pretendeu nem
pretende substituir os cursos de formação teológica, exigidos para a
ordenação de ministros em igrejas sérias, como a Assembleia de Deus
Vitória em Cristo. Aliás, o Pastor Silas Malafaia foi professor de
diversas matérias teológicas no IBP (Instituto Bíblico Pentecostal), um
dos mais antigos e respeitados Seminário Maior de ensino teológico no
Brasil.
Pois é… João Batista Jr. escreve sobre os evangélicos como se conhecesse e frequentasse uma igreja cristã no seu dia a dia.
Na verdade, o novel jornalista
parlapatou cheio de opinião sobre um tema que não lhe diz respeito e
que, de maneira amadorística, demonstrou total desconhecimento.
Enganou-se ao supor que ministério pastoral é emprego acessível a
qualquer público.
Um verdadeiro pastor jamais exerce
sua chamada ministerial visando amealhar os lucros ou prejuízos
financeiros, mas seu enfoque e ênfase busca alcançar a maior quantidade
de almas, de vidas transformadas pelo poder regenerador e transformador
da Palavra de Deus, — isso o novel jornalista João Batista Jr. só vai
entender quando se arrepender e se converter ao genuíno Evangelho de
Jesus Cristo.
Com sua atitude de anonimato, parece
que estava indo a um evento ilegal, imoral ou criminoso. Normalmente o
repórter usa este artificio de se ocultar, para não ser identificado com
medo de represálias… Com esta impensada atitude tentou passar esta
ideia.
Mas o que o novel jornalista
presenciou foram pessoas simples, amorosas, honradas, que não bebem
álcool nem fumam drogas, com a Bíblia na mão, cheios do Espírito Santo,
cantando, testemunhando, compartilhando sua comunhão e conversão a Jesus
Cristo.
Os R$ 700,00, o novel jornalista
João Batista Jr. pagou porque quis. Por ventura assinou alguma ficha
afirmando que ia a um curso teológico? Recebeu algum diploma ao final do
curso atestando que estava graduado e preparado a pretender algum cargo
ministerial em alguma igreja evangélica? Ora, senhores leitores, se
haviam pastores presidentes de grandes denominações evangélicas, entre
os participantes da gloriosa ESLAVEC, logo, então, é crivel, lógico e
evidente que aquele não era um curso de formação de pastores. Entendem o
meu ponto de vista?
Por inabilidade e falta de acuidade
jornalística, infelizmente, o novel jornalista João Batista Jr. se
esmerou tanto em promover a desvalorização da ESLAVEC e de seu
idealizador, pastor Silas Malafaia, que confundiu tudo.
A Associação Vitória em Cristo é
quem promove a ESLAVEC, gratuitamente para diversas denominações. A
igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidida pelo pastor Silas
Malafaia, é apenas mais uma participante.
Enquanto o pastor Silas Malafaia
preside a igreja a cerca de 3 anos, quando foi eleito por unanimidade
pela assembleia geral da mesma; também é o fundador, idealizador e
presidente da Associação Vitória em Cristo há mais 30 anos. Uma é
totalmente distinta da outra.
Não obstante o vexame, João Batista
Jr. demonstrou em sua narrativa um forte preconceito e discriminação
contra os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC, com a
nítida intenção de ridicularizar os evangélicos.
Afirmar categoricamente que os
participantes da ESLAVEC estavam interessados apenas em transformar a
vocação em um trabalho remunerado? De onde ele tirou estas falácias? Por
que fez questão de mencionar a “calça tergal”? Qual a intenção em dizer
que uma participante “bufava” por conta dos mosquitos? Só há uma
resposta: tentar desconstruir a imagem dos participantes. Gente honrada,
sérias no seu viver, pais honrados, cristãos sinceros a busca de uma
maior comunhão com Deus e aprofundamento no estudo da Bíblia Sagrada,
livro guia e regra de fé e prática do verdadeiro cristão.
O jornalista João Batista Jr., a meu
ver, estava na ESLAVEC a serviço de um ativismo. Basta ler suas
declarações e filtrar suas intenções.
Outro fato: Qual evento, seja
secular ou evangélico, de grande porte, que não apresentará stands com
diversos materiais para exposição e venda? O que quis dizer com
“adultério e prática homossexual” serem práticas imperdoáveis? Jamais,
em momento algum, este assunto foi tratado na ESLAVEC.
Fique tranquilo, novel jornalista
ativista: este assunto estamos tratando no foro competente: as
audiências públicas nas Casas de Leis em Brasília. Não iremos esmorecer.
Matérias tendenciosas, preconceituosas e discriminatórias como esta, só
estimulam ainda mais nossa caminhada rumo a enterrar estes malfadados e
malvados projetos de Lei que tentam instituir o delito de opinião e a
cristofobia. O preconceito religioso é o mais vil dos preconceitos.
Atitudes discriminatórias serão prontamente respondidas nos foros
competentes.
Outro fato: Qual foi sua real
intenção ao comparar, de maneira jocosa, a altura (estatura física) do
nobre pastor americano T.D. Jakes, da Potter’s House, de Dallas (um
incontestável grande líder eclesiástico dos EUA, e pastor sênior de uma
das maiores igrejas evangélicas dos Estados Unidos), com a do tradutor,
pastor Gidalti de Alencar, um dos maiores intérpretes que este Brasil
tem? A intenção era uma só: tentar desconstruir e desmerecer a imagem
dos evangélicos.
Ora, ficou evidente a maldade e a
cristofobia na matéria tendenciosa, preconceituosa e discriminatória
assinada pelo novel jornalista correspondente da Veja São Paulo, ao
concluir destacando a preocupação com o crescimento da igreja. Se não
tem como frear o crescimento dos evangélicos, então tem de tentar
desconstruir a imagem dos evangélicos.
O novel jornalista definitivamente
fez uma salada venenosa ao concluir colocando todos, neopentecostais e
igrejas tradicionais, em um mesmo balaio. A intenção é, — já disse —
desconstruir a imagem dos evangélicos.
Por derradeiro, proponho e peço,
humildemente, aos nobres colegas obreiros desta nação evangélica
brasileira, e também, pastores presidentes de outras denominações
evangélicas, homens sérios e íntegros, que demonstrem através de
pronunciamentos, nosso inconformismo com atitudes preconceituosas e
discriminatórias contra a igreja evangélica no Brasil.
Não esqueçamos do magistério de
Agostinho: “Nas coisas essenciais, UNIDADE. Nas coisas não essenciais,
LIBERDADE. Em todas as coisas, CARIDADE”.
“As pessoas nos dão o tratamento que
nós autorizamos”. Por isso, de maneira veemente, rechaço totalmente a
inverossímil, maldosa, maligna, tendenciosa, preconceituosa e
discriminatória matéria jornalística.
“Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei” (1 Pe 2.13-17).
Tenho dito,
Deus seja louvado.
Fonte/Verdade Gospel