Menos de uma semana após Franklin
Graham ser excluído do evento de oração no Pentágono, o evangelista
enfrenta outra tentativa de ser barrado em evento do Dia Nacional da
Oração.
O Conselho de Relações Islâmico-Americano (CRIA), um grupo
que é largamente acusado de ter ligações com terroristas, tem pedido
aos patrocinadores do congresso do evento do Dia Nacional da Oração no
Capitólio para cancelarem o convite de Graham para que ele não discurse
na reunião do dia 6 de maio.
O CRIA denunciou Graham de ser um "pregador anti-islâmico" que envia uma mensagem de "intolerância religiosa".
"Franklin
Graham tem o direito de ter ‘islã-fobia’, porém não tem o direito a um
palanque público" falou em declaração Corey Saylor, diretor nacional
legislativo do CRIA.
Apesar da pressão para tirar Graham, membros
do Congresso envolvidos no DNO na colina do Capitólio disseram que não
irão cancelar o convite. O Republicano de direita Robert Aderholt que
tem patrocinado o evento por vários anos e outros deputados declaram que
o convite continuará de pé, de acordo com a Força-Tarefa do Dia
Nacional da Oração.
"Sugerir que o Sr. Graham seja colocado de
lado no evento do Dia Nacional da Oração por causa das suas opiniões
religiosas é um absurdo" disse a presidente Shirley Dobson,numa
declaração na terça-feira. "Ninguém entende melhor que ele a necessidade
de oração nesse momento crítico para a história da nossa nação".
A
Sra. Dobson, esposa de o Dr. James Dobson, fundador da Família em Foco,
aponta que o filho de Graham está atualmente servindo às forças amadas
no exterior pela quarta vez. E o pai do evangelista, Billy Graham, tem
prestado serviços religiosos a vários de presidentes e aos Americanos
por décadas.
"Uma atitude que exclua qualquer membro desta grande
família deste evento de oração representaria tudo que é errado com a
corretude da agenda política que é exuberante em nosso país", disse
Dobson. "Os fundadores da nossa nação não tolerariam isso, nem nós
deveríamos".
Graham tem cadeira co-honorária na Força Tarefa do Dia Nacional da Oração.
Na
ultima quinta-feira, o exército cancelou a apresentação programada de
Graham no Dia Nacional da Oração no Pentágono devido aos comentários
anteriores feitos acerca do Islã.
Após o ataque terrorista de 11
de setembro, Graham chamou o Islã de uma "religião muito perversa e má".
Ele também fez comentários depreciativos sobre a fé mulçumana em uma
entrevista em dezembro de 2009 à CNN para Campbell Brown.
A
Fundação Militar de Liberdade Religiosa, em nome do pessoal militar
mulçumano e do pessoal do departamento de defesa, enviou uma carta ao
secretário de defesa Robert Gates solicitando que Graham não fosse
convidado para falar no evento de oração no Pentágono. O exército chamou
o comentário inapropriado e que achou que ia contra a mensagem de
tolerância do exército.
Graham chamou a atenção do Presidente
Obama com a situação da oração no Pentágono, durante a visita de Obama
com Billy Graham em sua casa na Carolina do Norte no domingo, o Graham
jovem expressou sua preocupação com os ativistas que estavam tentando
retirar todas religiões do meio militar.
Graham disse à Impressa Associada que Obama disse que "iria dar uma olhada no assunto".
Fonte: Christian Post
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