Preso desde julho do ano passado, Bruno não
perdeu contato com o futebol. O goleiro, acusado pelo desaparecimento de
Eliza Samudio, mantém a forma no presídio Nelson Hungria, em Contagem
(Minas Gerais), com materiais improvisados e outros equipamentos levados
pela noiva, Ingrid Oliveira.
Além
dos treinos improvisados, Bruno tem acompanhado algumas partidas de
futebol em um televisor de 14 polegadas levado por sua família. Ele
também passa seu tempo assistindo a novelas e cultos. O goleiro também
lê publicações evangélicas – ele recebeu uma bíblia e 150 livros,
enviados pelo pastor Márcio Valadão.
Em sua cela,
Bruno mantinha algumas fotos de suas filhas e da noiva. No entanto, as
imagens foram retiradas. O goleiro recebe em média cinco cartas por
semana, lidas pelos funcionários do presídio por medida de segurança.
Mulheres e parentes de presos costumam pedir autógrafos a ele.
Habeas Corpus negado
Habeas Corpus negado
Por
unanimidade, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
decidiram negar o pedido de habeas corpus para Bruno. O relator do
pedido concordou com a juíza do caso e disse que a prisão é responsável
para manter a ordem pública e garantir a conveniência da instrução
criminal.
Bruno foi acusado de sequestro, cárcere
privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Eliza Samudio,
que teve um relacionamento com o goleiro no início de 2009, desapareceu e
houve denúncias de que ela teria sido morta no sítio do jogador, em
Minas Gerais.
Fonte: UOL Esporte/
Via: www.guiame.com.br
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