sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Trapalhão evangélico Dedé Santana, comenta sobre sua amizade com Didi

O próprio Dedé Santana afirma: se tivesse começando sua carreira nos dias de hoje, talvez não seria tão bem sucedido como na década de 1960.
“Naquela época, nosso humor era ingênuo e tínhamos liberdade para fazer qualquer coisa. Hoje, não posso mais chamar um afrodescendente de ‘negão’. Eu seria processado na hora. Nos Trapalhões, brincávamos muito interpretando bichas. Se fizéssemos isso hoje, todo o grupo seria processado. Ficou mais difícil fazer humor hoje”, diz.
Com o fim dos Trapalhões, a amizade com Renato Aragão ficou suspensa por duas décadas. Nesse tempo, Dedé participou de meia dúzia de programas em diferentes emissoras, converteu-se à Igreja Pentecostal Assembleia de Deus e, nos momentos em que ficou sem emprego fixo, ministrou, até mesmo, palestras sobre “conscientização de funcionários” em empresas.
Sobre Raul Gil e os humoristas do programa “Pânico na TV”, que entraram na campanha “Volta, Dedé”, para que a amizade e a parceria com Renato Aragão fosse reestabelecida, Dedé diz que deve a eles “agradecimento s eternos”.
Daqui a 50 anos, Dedé , pai de 8 filhos, quer ser lembrado como um dos Trapalhões e está mais do que satisfeito com a amizade reatada com o antigo companheiro de TV, cinema e shows.
“Tive medo de morrer longe do Renato. Estou vivendo um momento muito feliz na minha vida hoje, porque estou novamente ao lado do Didi”, diz o humorista…

Fonte: ODiario

Via: www.guiame.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...