Três corpos de homens foram encontrados na madrugada desta terça-feira
(25) em estado de decomposição enterrados no quintal de uma casa em
Palhoça, na Grande Florianópolis. Três pessoas de descendência indígena
foram presas sob suspeita dos assassinatos.
A investigação teve
início após Daniel de Lima, 22, procurar uma delegacia na cidade gaúcha
de Gravataí, Região Metropolitana de Porto Alegre, dizendo-se
arrependido da participação no crime. Segundo ele, foi um latrocínio
(roubo seguido de morte). Lima levou os policiais até Palhoça, onde
mostrou a cova aos agentes, que foi feita em uma casa próxima à BR-101,
na região do Morro do Cambirela.
Os policiais encontraram objetos que acreditam ser fruto de um ritual de magia negra. Um pentagrama desenhado com pedras, colar de plumas, potes com animais, peças de roupas, fotografias, flores e material semelhante ao usado em vodu estavam em um galpão a poucos metros da cova, adornada por velas brancas e vermelhas.
Presos
Outros dois moradores da região foram apontados por Lima como coautores do crime. Edeson Flávio Ercego, 36, conhecido como Índio e com antecedentes por tráfico de drogas, e Felipe de Souza Batista, 22, foram presos em flagrante por ocultação de cadáver. À polícia, eles negaram o assassinato e disseram apenas que receberam o carro de Lima - um Ford Fiesta Sedan vermelho desaparecido - para revendê-lo em Porto Alegre. Segundo os presos, as vítimas foram mortas a machadadas e marretadas na semana do Natal.As vítimas são três homens que estavam acampados no local. Um seria da cidade de Ijuí, no interior do RS, um de Santa Catarina e o outro do Rio de Janeiro. Este último, trabalharia como flanelinha em frente a uma casa noturna de Florianópolis. Uma das vítimas teria sido enterrada ainda viva, segundo informações da polícia. “Estamos trabalhando com diferentes linhas de investigação, entre elas o latrocínio e a magia negra. Mas, nesse momento, parece que eles acabaram fazendo os dois”, disse o delegado Atílio Gasparim Filho.
Os policiais encontraram objetos que acreditam ser fruto de um ritual de magia negra. Um pentagrama desenhado com pedras, colar de plumas, potes com animais, peças de roupas, fotografias, flores e material semelhante ao usado em vodu estavam em um galpão a poucos metros da cova, adornada por velas brancas e vermelhas.
Presos
Outros dois moradores da região foram apontados por Lima como coautores do crime. Edeson Flávio Ercego, 36, conhecido como Índio e com antecedentes por tráfico de drogas, e Felipe de Souza Batista, 22, foram presos em flagrante por ocultação de cadáver. À polícia, eles negaram o assassinato e disseram apenas que receberam o carro de Lima - um Ford Fiesta Sedan vermelho desaparecido - para revendê-lo em Porto Alegre. Segundo os presos, as vítimas foram mortas a machadadas e marretadas na semana do Natal.As vítimas são três homens que estavam acampados no local. Um seria da cidade de Ijuí, no interior do RS, um de Santa Catarina e o outro do Rio de Janeiro. Este último, trabalharia como flanelinha em frente a uma casa noturna de Florianópolis. Uma das vítimas teria sido enterrada ainda viva, segundo informações da polícia. “Estamos trabalhando com diferentes linhas de investigação, entre elas o latrocínio e a magia negra. Mas, nesse momento, parece que eles acabaram fazendo os dois”, disse o delegado Atílio Gasparim Filho.
fontes: UOL/Folha gospel
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