A defesa do estudante de
administração Marco Paulo dos Santos, de 24 anos, demitido no dia 19 de
outubro por ordem do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ),
ministro Ari Pargendler, confirmou que a testemunha Fabiane Cadete, de
32 anos, vai depor a favor de Santos. Ela é funcionária de uma empresa
que presta serviços ao STJ e teria presenciado a cena enquanto
aguardava atendimento na mesma agência bancária em que ocorreu o caso.
Santos, que trabalhava como estagiário no STJ, apresentou queixa contra o ministro por 'injúria real', que foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ele afirma que estava na fila do caixa rápido, atrás de Pargendler, para fazer um depósito, quando o ministro teria começado a gritar: 'Saia daqui, estou fazendo uma transação bancária.' Em seguida, o presidente da corte o teria demitido sumariamente: 'Eu sou o ministro Ari Pargendler. Isto aqui acabou para você.'
O estudante garante que aguardava atrás da linha de espera do caixa. Segundo ele, o ministro teria puxado seu crachá diversas vezes a fim de ler seu nome. 'Tive que me curvar para ele conseguir levar o crachá embora, porque ficou puxando com muita força', relatou na época o estudante, que disse ter continuado na fila e feito o depósito depois que o ministro foi embora.
O caso corre em segredo de Justiça no STF e o ministro Pargendler recusa-se a falar sobre o episódio. No início do mês, o advogado de Santos, Antonielle Julio, solicitou acesso às imagens do circuito de segurança da agência, mas foi informado pela gerência de que uma falha técnica ocorrida no dia impediu qualquer registro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Santos, que trabalhava como estagiário no STJ, apresentou queixa contra o ministro por 'injúria real', que foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ele afirma que estava na fila do caixa rápido, atrás de Pargendler, para fazer um depósito, quando o ministro teria começado a gritar: 'Saia daqui, estou fazendo uma transação bancária.' Em seguida, o presidente da corte o teria demitido sumariamente: 'Eu sou o ministro Ari Pargendler. Isto aqui acabou para você.'
O estudante garante que aguardava atrás da linha de espera do caixa. Segundo ele, o ministro teria puxado seu crachá diversas vezes a fim de ler seu nome. 'Tive que me curvar para ele conseguir levar o crachá embora, porque ficou puxando com muita força', relatou na época o estudante, que disse ter continuado na fila e feito o depósito depois que o ministro foi embora.
O caso corre em segredo de Justiça no STF e o ministro Pargendler recusa-se a falar sobre o episódio. No início do mês, o advogado de Santos, Antonielle Julio, solicitou acesso às imagens do circuito de segurança da agência, mas foi informado pela gerência de que uma falha técnica ocorrida no dia impediu qualquer registro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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