Atrasos, conversas paralelas, movimentação, telefones tocando, crianças
chorando, música alta. Tais situações formam um ambiente caótico,
desorganizado e desconfortável. Mas, essa acaba sendo a realidade de
grande parte das igrejas no Brasil. Ciente dessa verdade, a consultora
de etiqueta e co-autora do livro ’Não Fale de Boca Cheia’, Albertina
Costa Ruiz, fala, em entrevista ao CREIO, sobre a parcela de culpa dos
pastores e líderes na inquietação dos membros e como deve ser o
comportamento durante os cultos.
fonte: Gospel prime
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