
Johura Begum, 42, do vilarejo de Pingna, disse que um integrante do conselho local, um representante do governo e o pai de um policial a ameaçaram, dizendo que se ela não pagasse uma quantia de 20.000 taka (US$283), eles iriam agredir suas filhas. O policial investigava uma acusação de que os cristãos pagaram aos muçulmanos para participarem de um batismo. Assim que os líderes da Igreja Pentecostal Santidade (PHCB) iniciaram o batismo, os muçulmanos começaram a protestar. A polícia chegou e prendeu os líderes cristãos.
Fonte: Compass Direct/ Missão Portas Abertas/Guia-me
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