
Segundo a presidenciável, o apoio da Assembléia de Deus (igreja que ela frequenta) à adversária não reflete a maioria dos fiéis da Igreja. O pastor e Deputado Monoel Ferrreira (PR-RJ) lidera a Convenção Nacional dos Ministros da Assembleia de Deus, ala que, segundo Marina, representa apenas 25% dos membros da Igreja.
A candidata defendeu o direito das igrejas de manifestarem suas opiniões e orientarem seus fiéis durante a eleição, mas negou que “voto de cabresto” seja prática comum entre as agremiações. “Não tem nenhum mecanismo para obrigar os fiéis a votar em quem quer que seja”, reforçou.
Mesmo sendo evangélica e pertencente à maior ala da Assembleia de Deus, Marina afirma que não usará a igreja para pedir votos. “Minha posição é de não usar o púlpito para fazer palanque”, afirmou.
Fonte: Estadão / Gospel Prime
Nenhum comentário:
Postar um comentário