No dia em que o Senado argentino aprovou o casamento gay no país, a candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, defendeu o direito de cidadãos do mesmo sexo à união civil, mas admitiu que, por se orientar por princípios cristãos, é contrária ao casamento gay por considerar o matrimônio um sacramento. "É preciso separar as duas coisas", afirmou. Marina disse respeitar os direitos civis dos homossexuais, como a divisão patrimonial e direitos previdenciários, mas disse não ter uma opinião formada sobre a adoção de crianças por casais gays. A candidata, que frequenta a Igreja Assembleia de Deus, reclamou que existe preconceito contra os evangélicos e disse que é preciso respeitar evangélicos e não evangélicos. "Acho que não se deve ter nenhum tipo de preconceito", afirmou.
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